quinta-feira, 8 de outubro de 2020

raparigas e marinheiros


Vamos sempre dar a um porto e aos seus bordéis. Depois de O Porto Proibido (Il Porto Proibito, 2015) a sequela parece que foi publicada primeiro em França, pela Glénat: Les Filles des Marin Perdu, cada uma cada noite, num alcouce de Plymouth, contando a sua história. Pelo casal Teresa Radice e Stefano Turconi, também autores Disney italianos (Pippo, Topolino, Zio Paperone – ou seja, Pateta, Mickey Tio Patinhas), num movimento do infanto-juvenil para o adulto, contrário ao de Cosey, autor do poético Johantan, que não se coibiu de desenhar, por exemplo, a Minnie, como já aqui falámos.

«Leitor de BD», jornal i


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