Mostrar mensagens com a etiqueta Jacques Tardi. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Jacques Tardi. Mostrar todas as mensagens
sexta-feira, 28 de outubro de 2022
quinta-feira, 5 de março de 2020
Integrais
Há muito que uma das
estratégias das grandes editoras de BD é a publicação da edição
integral das séries mais emblemáticas, juntando vários álbuns num
único volume. Outro tipo de edição integral é a dos Peanuts,
de Charles M. Schulz (Afrontamento), uma vez que estamos a falar de
reunião de material publicado inicialmente em tiras de jornal.
Quanto à BD franco-belga, em curso de publicação: Blueberry,
de Jean-Michel Charlier e Jean Giraud (tomo 9, Dargaud), Bob
Morane, de Vernes e
Coria (Le Lombard, t. 14); Capricorne,
de Andreas (t.2, Le Lombard); Magasin
Géneral , de Loisel e
Tripp (Casterman, 2 tomos), Martin
Milan, de Godard (Le
Lombard, t. 3), Nestor
Burma, de Malet e Tardi
(Casterman, tomo único), Thorgal,
de Rosinski e Van Hamme (preto e branco, Le Lombard, t. 5); Vasco,
de Chaillet (Le Lombard, t.9). Entre nós, a Arte de Autor acaba de
lançar o segundo volume a preto e branco do western de Hermann e
Greg, Comanche.
Etiquetas:
Andreas,
Charles M. Schulz,
Christian Godard,
Coria,
Gilles Chaillet,
Grzegorz Rosínski,
Hermann Huppen,
Jacques Tardi,
Jean Giraud,
Jean Van Hamme,
Jean-Louis Tripp,
Jean-Michel Charlier,
Régis Loisel
quarta-feira, 18 de setembro de 2019
segunda-feira, 12 de agosto de 2019
uma vinheta de Tardi
quarta-feira, 7 de agosto de 2019
BDteca - Didier Daeninckx e Jacques Tardi, VARLOT SOLDADO (1999): Desenhar a morte
Jacques
Tardi (n. 1946) é um dos mestres da banda desenhada europeia,
um estilo único; mais do que herdeiro da linha clara de Hergé
e Jacobs, foi alguém que a transfigurou, tornando-a marca pessoal
imediatamente reconhecível. Neto de um soldado das trincheiras, a
Grande Guerra é um tema obsidiante neste autor, que, logo no
verso do frontispício, avisa-nos ao que vem: «Tenho a
impressão de que não podemos fugir à guerra. Mesmo nós, mesmo
hoje. / A guerra que mostro não é mais que o décor de 14-18, os
uniformes. / Acho que continua actual, o que me inquieta.» Neste
álbum, com argumento do romancista Didier Daeninckx (n. 1949), a
insanidade da carnificina do conflito mundial de 1914-18 aparece
carregada na sua crueza pela utilização magistral do preto e
branco, com terra e carne humana retalhadas pelos projécteis
arremessados por todas as bocas de fogo, abrindo crateras
no lamaçal da Flandres. Duas vinhetas por página são quanto basta
para a respiração do texto de Daeninckx: «Uma tonelada de pólvora
da casa Krupp destruiu tudo: os mortos, o pelotão, a pocilga onde
nos tinham fechado.» A trama, sendo simples, é rica, explorando os
quiproquós em que a comédia humana é fértil, aqui exponenciados
pelos desencontros da guerra, à rectaguarda: o hospital de
campanha, o bordel, os desertores com destino marcado. (Edições
Polvo, 2001)
terça-feira, 16 de julho de 2013
50 álbuns: 1. Tardi, ADÉLE E O MONSTRO (1976) -- lembro-me de Rascar Capac

Subscrever:
Mensagens (Atom)