E de repente, quando estávamos a conversar com os nossos botões, damos por nós no corpo de outra pessoa, a sentir o que ela sente, para, sem aviso, voltarmos ao corpo original. Confusos? Também nós. Mas é uma maluquice de traço crumbiano proposta por Olivier Texier: Polypolaire, L'Association, Paris, 2021.
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