Se O
Covil de Wolf Barker
é um western em que o outrora mal chamado “sexo fraco” está no
seu lugar e é alvo de serenatas ou raptos, neste Hippolyte,
álbum assinado por duas mulheres, Clotilde Bruneau (texto) e Carole
Chaland (desenhos), a coisa fia muito mais fino. Numa cidadezinha
perdida no deserto do Arizona, em 1872, vivem 27 pessoas todas elas
mulheres e, literalmente mulheres de armas. O segredo da sua
sobrevivência reside na união, só assim podem fazer face aos
desperados
e outros indesejáveis que passam rente à porta. Desta vez foi um
abelhudo, um jornalista que terá o que contar. Terá? Uma recriação
do mito das amazonas, edição Glénat / Vents d'Ouest.
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