À
morte, o melhor será olhá-la de esguelha, pois sabemos que ela está
sempre por perto, à espera, à espreita. E esse olhar convém que
seja gelidamente irónico. L. L. de Mars, suíço, também escritor e
ilustrador, publica uma série de tiras que a mostra na faina diária
junto dos mais ou menos incautos. Com humor, como podemos ver na
capa, fazendo uma selfie junto a uma das suas telas preferidas, A
Ilha dos Mortos (1880)
do também suíço Arnold Böcklin.
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