Escritora
e jornalista inglesa, Renée Stone desloca-se à Etiópia em Outubro
de 1930, para fazer a reportagem da coroação do imperador Hailé
Selassié. Na velha Abissínia conhecerá um arqueólogo John
Mallowan, tão voluntarioso quanto desajeitado, formando um duo
demasiado curioso e original para passar incólume num mundo à beira
da extinção, pelos interesses contraditórios das grandes
potências. No segundo tomo, texto de Julie Birmant e desenhos de
Clément Oubrerie, uma tabuinha de argila com inscrições do rei
assírio Assurbanípal, detentor da maior biblioteca da antiga
Mesopotâmia, levam-nos à velha Nínive. Edição Dargaud, Paris,
2020.
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