Christophe Blain (Argenteuil, 1970), de quem já aqui anotámos uma reinterpretação do Tenente Blueberry, com argumento de Johan Sfar, é daqueles autores – como o Mittéï dos 3A e do Incrível Désiré, aí ao lado – que se dá bem tanto no registo realista como no humorístico. Gus e toda a parafernália do Oeste humorístico que gostamos de ver em Lucky Luke ou Chick Bill, mas com um espírito contemporâneo mais ácido, e um estilo reconhecível (Isaac o Pirata é também da sua autoria). Tomo 1, Nathalie, edição Gradiva, Lisboa, 2021.
«Leitor de BD»
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