No
Japão da década de 1960 subsistem numas recônditas ilhas japonesas
um grupo de mulheres, designadas por ama,
cuja prática de mergulho em apneia para apanhar crustáceos é
ancestral. Num Japão tradicional, estas mulheres de modos livres e
naturais – envergam apenas um pano a tapar o sexo – causam a
admiração geral, pelo modo como agem, inclusive perante os
pescadores por quem não se deixam amedrontar. Nagisa, rapariga de
Tóquio, tímida e de educação tradicional, passa uma temporada com
elas, deixando para trás um passado problemático. Texto de Franck
Manguin, profundo conhecedor e apaixonado pelo Japão, cuja cultura
quis estudar após ter lido Kawabata, e desenhos cheios de souplesse
em muitos tons de azul de Cécile Becq. Edição Sarbacane, Paris,
2020.domingo, 14 de junho de 2020
Ama
No
Japão da década de 1960 subsistem numas recônditas ilhas japonesas
um grupo de mulheres, designadas por ama,
cuja prática de mergulho em apneia para apanhar crustáceos é
ancestral. Num Japão tradicional, estas mulheres de modos livres e
naturais – envergam apenas um pano a tapar o sexo – causam a
admiração geral, pelo modo como agem, inclusive perante os
pescadores por quem não se deixam amedrontar. Nagisa, rapariga de
Tóquio, tímida e de educação tradicional, passa uma temporada com
elas, deixando para trás um passado problemático. Texto de Franck
Manguin, profundo conhecedor e apaixonado pelo Japão, cuja cultura
quis estudar após ter lido Kawabata, e desenhos cheios de souplesse
em muitos tons de azul de Cécile Becq. Edição Sarbacane, Paris,
2020.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário